Três Casas e um Rio, de Dalcídio Jurandir

R$ 42,00

Autor: Dalcídio Jurandir
Gênero:
 Romance
Páginas: 496
Formato: 14,8cm x 21cm
Miolo em papel Pólen Soft 80g/m²
Capa com laminação fosca e verniz localizado

Observação: somente é permitida um exemplar por compra. Caso queira adquirir mais de um exemplar, por favor, entrar em contato editoraitacaiunas@gmail.com

Categoria:

Três Casas e um Rio foi lançado em 1958 (Martins Editora, com capa de Cândido Portinari) e reeditado em 1979 (Editora Cátedra) e 1994 (Editora CEJUP). É o terceiro livro do Ciclo, considerado por muitos o mais belo romance do autor.

“… esse romance lembra-me certas músicas em órgão, lentas e profundas.”(Jorge Amado)

“… é um livro, principalmente, que deixa uma impressão funda – daqueles que, ao encerrar-se, continuam vibrando dentro de nós.” (Renard Perez)

Esta quarta edição conta com prefácio da escritora e pesquisadora Marlí Furtado, ilustrações da artista plástica Paloma Franca Amorim, revisão de André Fernandes, fotografia de capa de Elza Lima e diagramação de Dênis Girotto de Brito.

Em seu 60° ano desde a publicação, a obra Três Casas e um Rio, do grande romancista Dalcídio Jurandir, ganha sua quarta edição. Uma edição única, de um clássico da literatura de expressão amazônica que integra o chamado Ciclo do Extremo-Norte e é objeto de estudo dentro e fora do Brasil.

SOBRE O AUTOR

Dalcídio Jurandir nasceu em Ponta de Pedras, Ilha do Marajó, em 1909 e faleceu em 1979. Escreveu 11 (onze) romances, dos quais dez formam o chamado Ciclo do Extremo-Norte. Recebeu com eles o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra, em 1972, além de outros prêmios nacionais como o Prêmio Dom Casmurro, da Editora Vecchi, e o Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, da Pen Clube. Sua literatura é marcada pelo forte retrato de sua terra e sua gente, explorando de forma sutil a vida cabocla e ribeirinha de personagens comuns inseridos numa ilha de introspecções e desejos. É uma literatura que vai além do simples retrato da Amazônia. São emblemas humanos que circundam sua narrativa.

“Um romancista tão grande quanto a sua ilha”, citou José Cândido de Carvalho.

Dalcídio também foi cronista dos principais jornais paraenses e brasileiros de sua época.

Fonte do texto: Parágrafo Editora.

Peso 0,5 kg
Dimensões 22 × 15 × 2,8 cm

Você também pode gostar de…

Rolar para cima

Assista o vídeo

Nós e nossos parceiros usamos tecnologias como cookies em nosso site para personalizar conteúdo e anúncios, fornecer recursos de mídia social e analisar nosso tráfego, conforme descrito em nossa Política de Privacidade e Cookies. Clique em Aceitar e Fechar para consentir com o uso dessa tecnologia na web.