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Ponte do Galo, de Dalcídio Jurandir

Original price was: R$ 36,50.Current price is: R$ 25,00.

Autor: Dalcídio Jurandir
Gênero:
 Romance
Páginas: 256
Formato: 14,8cm x 21cm
Miolo em papel Pólen Soft 80g/m²
Capa com laminação fosca e verniz localizado

Observação: somente é permitida um exemplar por compra. Caso queira adquirir mais de um exemplar, por favor, entrar em contato editoraitacaiunas@gmail.com

Categoria:

“Ponte do Galo” foi publicado em 1971 pela Editora Martins/MEC. Sétimo livro do chamado Ciclo do Extremo-Norte (conjunto de dez livros do autor que contam a saga de Alfredo, um menino de Cachoeira do Arari, no Marajó, que sonha em conhecer a cidade grande – Belém – e terminar seus estudos), o livro se tornou raro nas livrarias e mesmo nos sebos, onde durante décadas, não se encontrava mais nenhum exemplar da primeira edição.

Apesar de fazer parte de um conjunto de dez romances, “Ponte do Galo” pode ser lido separadamente e independente dos outros livros do Ciclo, sem prejuízos para o leitor.

Após 46 anos, a obra Ponte do Galo, do grande romancista Dalcídio Jurandir, ganha sua primeira reedição. Uma edição única, de um clássico da literatura de expressão amazônica que integra o chamado Ciclo do Extremo-Norte e é objeto de estudo dentro e fora do Brasil.

Esta segunda edição conta com prefácio do escritor e pesquisador Paulo Nunes, ilustrações da artista plástica Paloma Franca Amorim, revisão de Samantha de Sousa e André Fernandes, fotografia de capa de Eliseu Pereira, diagramação de Dênis Girotto de Brito e Glossário de Rosa Assis.

SOBRE O AUTOR

Dalcídio Jurandir nasceu em Ponta de Pedras, Ilha do Marajó, em 1909 e faleceu em 1979. Escreveu 11 (onze) romances, dos quais dez formam o chamado Ciclo do Extremo-Norte. Recebeu com eles o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra, em 1972, além de outros prêmios nacionais como o Prêmio Dom Casmurro, da Editora Vecchi, e o Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, da Pen Clube. Sua literatura é marcada pelo forte retrato de sua terra e sua gente, explorando de forma sutil a vida cabocla e ribeirinha de personagens comuns inseridos numa ilha de introspecções e desejos. É uma literatura que vai além do simples retrato da Amazônia. São emblemas humanos que circundam sua narrativa.

“Um romancista tão grande quanto a sua ilha”, citou José Cândido de Carvalho.

Dalcídio também foi cronista dos principais jornais paraenses e brasileiros de sua época.

Fonte do texto: Parágrafo Editora.

Peso 0,2 kg
Dimensões 15 × 21 × 1,5 cm

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