A sociedade passa por um momento em que a velocidade da ocorrência de suas mudanças está cada vez mais rápida, motivo este que cria uma dependência, e obriga as organizações a gerirem de maneira adequada e coordenada o conhecimento das pessoas para alcançarem melhores rendimentos. Em um estudo recente a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE (2008) mostrou que mais de 55% da riqueza mundial provém do conhecimento e dos bens ou produtos intangíveis e também de bens culturais.
O conhecimento está vinculado às atividades organizacionais desde as suas primeiras teorias, mesmo que isso não tenha sido de forma explícita. Para Nonaka e Takeuchi (1997), o conhecimento está inserto nas teorias da administração desde a “Administração Científica” e “Teoria das Relações Humanas”. Ainda segundo Nonaka e Takeuchi (1997, p.41), “a Administração Científica foi uma tentativa de formalizar as experiências e as habilidades tácitas dos trabalhadores em conhecimento científico e objetivo”.
Diversos modelos de gestão empresarial vão surgindo a cada década em decorrência das mudanças que as organizações sofrem. Pela ocorrência dessas mudanças faz-se necessário que se trabalhe sempre buscando inovações, o que ocasionou uma quebra de paradigmas a partir da década de 1970 para surgir um novo modelo de administrar com foco no conhecimento.
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