O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

RESUMO: O ensino médio tal, como vinha sendo proposto, não conseguia atender às demandas atuais dos jovens. Estes últimos eram obrigados a cursar várias disciplinas visando à realização do Exame Nacional do Ensino Médio para ingresso no nível Superior, o que nem sempre era objetivo do estudante. Com a promulgação da Lei nº 13.415/2017, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional foi modificada, estabelecendo-se uma alteração na estrutura e carga horária do Ensino Médio ampliando o tempo mínimo do estudante na escola de 800 horas para 1.000 horas anuais. Por conta dessa lei, também foi definida uma nova organização curricular mais flexível, que permite ao estudante escolher seus itinerários formativos e também uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em face disso, esta pesquisa, de natureza bibliográfica, teve como objetivo geral discutir como deve ser o ensino de língua portuguesa, de modo que o estudante desenvolva as competências requeridas na BNCC. Especificamente, pretende-se conceituar e diferenciar competência de habilidade, discorrer sobre os problemas recorrentes no ensino de língua portuguesa e, por fim, apontar estratégias para um ensino significativo de língua portuguesa. Palavras-chave: Base Nacional Comum Curricular. Ensino. Língua Portuguesa.   Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_011 Autora: Adriana Carvalho do Espírito Santo Data de publicação: 28-08-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

ENTRE DESAFIOS E APRENDIZAGENS: A DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS E O CAMINHO DA INCLUSÃO

ENTRE DESAFIOS E APRENDIZAGENS: A DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS E O CAMINHO DA INCLUSÃO

RESUMO: Este ensaio apresenta um relato de experiência docente no ensino de Ciências no Ensino Fundamental, com foco na prática inclusiva e nos desafios enfrentados na escolarização de estudantes com deficiência. A narrativa percorre diferentes contextos escolares da Rede Municipal de Ilhéus, destacando desde os primeiros contatos com alunos sem laudo diagnóstico até a atuação em instituições com salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE). A análise evidencia tanto as resistências iniciais quanto os processos de aprendizagem docente na elaboração de atividades adaptadas, no acolhimento das diferenças e na busca por estratégias que possibilitassem a participação efetiva dos estudantes. Além disso, problematiza a descontinuidade de políticas públicas e a ausência de apoio institucional, que recaem sobre o professor regente a responsabilidade de garantir a inclusão em sala de aula. Ao articular experiência pessoal e reflexão crítica, o estudo contribui para o debate sobre a formação docente e a efetivação de práticas pedagógicas inclusivas no ensino de Ciências, ressaltando a importância da escuta, do acolhimento e da valorização das singularidades no processo educativo. Palavras-chave: Ensino de Ciências; Educação Inclusiva; Ensino Fundamental; Relato de Experiência; Prática Docente.   Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_010 Autora: Noélia Maria de Andrade Castro Data de publicação: 28-08-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

O PAPEL DAS METODOLOGIAS DE ENSINO NOS ANOS FINAIS

O PAPEL DAS METODOLOGIAS DE ENSINO NOS ANOS FINAIS

RESUMO: O papel das metodologias de ensino nos anos finais do Ensino Fundamental é essencial para assegurar que os estudantes consolidem os conhecimentos adquiridos, desenvolvam habilidades cognitivas mais complexas e se preparem para a continuidade da vida escolar e para a participação ativa na sociedade. Nessa etapa, que abrange do 6º ao 9º ano, a complexidade dos conteúdos exige que o trabalho docente esteja apoiado em métodos de ensino bem estruturados, capazes de favorecer a compreensão e a aplicação prática dos conteúdos. As metodologias de ensino incluem diferentes formas de organização e condução do processo educativo, como aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo, uso de exercícios e práticas dirigidas, análises de textos, experimentos, debates e atividades que estimulem a reflexão. A escolha adequada dessas metodologias deve considerar as características da turma, o nível de desenvolvimento dos estudantes e os objetivos propostos para cada disciplina. O professor, ao selecionar e aplicar uma metodologia, deve assumir o papel de mediador do conhecimento, orientando e acompanhando o progresso dos alunos. Isso implica não apenas o domínio do conteúdo, mas também a capacidade de o adaptar a linguagens e estratégias que facilitem a aprendizagem. A organização do tempo, a clareza nas explicações, a utilização de recursos didáticos adequados e o acompanhamento constante do desempenho dos estudantes são fatores determinantes para o sucesso do processo. Além disso, as metodologias de ensino precisam estabelecer vínculos com a realidade dos alunos, integrando conteúdos escolares ao contexto social e cultural em que vivem. Essa relação contribui para que a aprendizagem seja mais significativa, aumentando o interesse e a participação. A diversidade metodológica, aliada à coerência na sua aplicação, é fundamental para atender diferentes ritmos e estilos de aprendizagem, evitando que alunos fiquem desmotivados ou excluídos do processo educativo. Portanto, nos anos finais do Ensino Fundamental, as metodologias de ensino constituem a base para um trabalho pedagógico eficaz. Elas não apenas organizam o processo de ensino, mas também favorecem a formação integral do aluno, estimulando a responsabilidade, a autonomia e a capacidade de resolver problemas. O sucesso dessa etapa escolar depende, em grande parte, da escolha criteriosa e da aplicação consciente dessas metodologias, sempre alinhadas aos objetivos educacionais e às necessidades reais dos estudantes. Palavras-chave: Metodologias de ensino. Anos finais. Ensino Fundamental. Prática docente. Organização pedagógica.   Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_009 Autoras: Cristiane Alves dos Santos Simone Lemes de Queiroz Luzinete Duarte Bispo Solange Lemes De Queiroz Vernon Data de publicação: 20-08-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO PARA ANOS FINAIS COMO FERRAMENTAS METODOLÓGICAS

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO PARA ANOS FINAIS COMO FERRAMENTAS METODOLÓGICAS

RESUMO: O presente estudo tem como objetivo analisar a utilização da tecnologia como ferramenta metodológica no processo de ensino-aprendizagem dos anos finais do Ensino Fundamental, explorando seu potencial para dinamizar as práticas pedagógicas, promover maior engajamento dos estudantes e desenvolver competências essenciais para a formação integral. A pesquisa parte do pressuposto de que, em um contexto educacional cada vez mais conectado, a incorporação de recursos digitais e metodologias inovadoras não se limita ao uso instrumental de dispositivos, mas envolve uma reorganização da prática docente, pautada na integração consciente da tecnologia aos objetivos pedagógicos. O desenvolvimento do estudo se estrutura em três eixos principais: análise conceitual e histórica da relação entre tecnologia e educação, destacando a evolução de recursos digitais no ambiente escolar;  identificação e discussão de metodologias ativas e estratégias pedagógicas que se beneficiam da mediação tecnológica, como ensino híbrido, aprendizagem baseada em projetos e gamificação; e avaliação dos desafios e possibilidades para implementação dessas práticas nos anos finais do Ensino Fundamental, considerando aspectos como formação docente, infraestrutura escolar e inclusão digital. A fundamentação teórica foi elaborada a partir de referências atuais e pertinentes ao tema, selecionadas de produções acadêmicas e científicas que abordam o uso de tecnologias no processo educativo, metodologias ativas e práticas inovadoras. Esse embasamento permitiu a construção de uma base sólida para a análise, contemplando autores que discutem tanto as potencialidades quanto os desafios da integração tecnológica no ensino. Os resultados apontam que a adoção planejada e contextualizada da tecnologia favorece a personalização do ensino, amplia as possibilidades de interação, estimula o protagonismo estudantil e contribui para o desenvolvimento de competências cognitivas, socioemocionais e digitais. Contudo, também evidenciam que a efetividade dessas estratégias depende diretamente da formação continuada dos professores, da disponibilidade de infraestrutura adequada e do acesso equitativo dos estudantes às ferramentas tecnológicas. Conclui-se que a tecnologia, quando utilizada de forma estratégica, constitui-se em um recurso pedagógico poderoso para transformar a aprendizagem nos anos finais, desde que acompanhada de planejamento, capacitação docente e políticas educacionais inclusivas. Palavras-chave: Tecnologia educacional. Metodologias ativas. Ensino híbrido. Anos finais do Ensino Fundamental. Inclusão digital. Formação docente.   Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_008 Autoras: Simone Lemes de Queiroz Luzinete Duarte Bispo Rosilene Moreira Gomes Fialho Solange Lemes de Queiroz Vernon Data de publicação: 20-08-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

ALFABETIZAÇÃO NA TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA OS ANOS INICIAIS DO FUNDAMENTAL I: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

ALFABETIZAÇÃO NA TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA OS ANOS INICIAIS DO FUNDAMENTAL I: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

RESUMO: Cabe à educação infantil o desenvolvimento das capacidades basilares para que os educandos avancem aos próximos níveis educacionais. A transição da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental pode apresentar desafios que devem ser manejados pelos educadores e pela escola. O objetivo da pesquisa foi analisar quais os desafios e possibilidades existentes na transição da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental. O problema investigado foi: quais são os desafios e possibilidades quanto a atuação do educador e da escola nesta transição? Utilizou-se das metodologias de revisão da literatura e análise documental para fundamentar a pesquisa com resultados extraídos de estudos científicos, livros e legislações cabíveis. Cerca de 10 estudos científicos e de cinco autores literários clássicos e contemporâneos compõem a fundamentação da pesquisa. No cotejo dos autores clássicos, estão Jean Piaget, Lev Vygotsky e Paulo Freire. Os resultados encontrados evidenciam que muitos são os desafios existentes na transição da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Mas, há claras evidências de possibilidades que podem ser manjadas em prol da superação de tais desafios, a exemplo do uso das metodologias ativas de ensino, como q ludicidade e a gamificação, as quais são eficientes para uma transmutação pautada na experimentação. As considerações finais da pesquisa indicam que cabem aos educadores e as escolas a observância destes desafios, valendo-se de métodos e didáticas contemporâneas que sejam capazes de adequar o ensino à realidade de cada educando. PALAVRAS-CHAVE: Desafios. Educação Infantil. Ensino Fundamental. Possibilidades. Transição. Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_007 Autora: Ana Kelly de Andrade Ribeiro Data de publicação: 20-08-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

DA INDÚSTRIA AO MEIO AMBIENTE: ANÁLISE, TRATAMENTO E REDUÇÃO DE IMPACTOS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

DA INDÚSTRIA AO MEIO AMBIENTE: ANÁLISE, TRATAMENTO E REDUÇÃO DE IMPACTOS DOS PRINCIPAIS TIPOS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS

RESUMO: O aumento cada vez mais crescente na industrialização tem levado a uma geração cada vez maior de efluentes industriais, os quais, quando não tratados adequadamente, representam uma ameaça ao meio ambiente e à saúde pública. Este trabalho aborda os tipos de efluentes industriais mais comuns, os métodos de caracterização e tratamento, bem como os impactos ambientais decorrentes do lançamento inadequado desses resíduos nos corpos hídricos e no solo. Os efluentes industriais contêm uma variedade de contaminantes, incluindo metais pesados, compostos orgânicos tóxicos como fenóis e hidrocarbonetos, nutrientes em excesso e materiais particulados. O impacto ambiental dos efluentes industriais não tratados ou tratados inadequadamente inclui a contaminação de rios, lagos e aquíferos, a eutrofização de ecossistemas aquáticos, a toxicidade para a vida selvagem e a bioacumulação de poluentes na cadeia alimentar. Além disso, o lançamento de efluentes ácidos ou alcalinos pode alterar o pH dos corpos d’água, afetando a biodiversidade aquática. Com uma gestão adequada de efluentes industriais se torna possível minimizar os impactos ambientais, além disso é importante exigir monitoramento contínuo, investimento em tecnologias de tratamento e cumprimento rigoroso das normas ambientais. A adoção de práticas sustentáveis, como reuso de água e processos de produção mais sustentáveis também é essencial para reduzir o potencial poluidor e promover o desenvolvimento industrial sustentável.  Palavras-chave: Efluentes industriais, Impacto ambiental, Tratamento de efluentes, Poluição hídrica, Sustentabilidade.   Capítulo publicado na coletânea Ciências Agrárias: Pesquisa, Inovação e Prática (volume 1) ISBN da Obra: 978-85-9535-334-3 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-334-3_002 Autora: Lucas Antonio da Silva de Jesus, Hugo Mateus Andrade de Araújo, Pedro Vinicius Nóbrega Wanderley, Jaime Erison Silva Ribeiro, Marcos Paulo de Paiva Alves e Italo Ramon Moreira Alves Nascimento ACESSAR PUBLICAÇÃO

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS ORGÂNICOS: O POTENCIAL DO BIOGÁS PRODUZIDO POR BIODIGESTOR ANAERÓBICO COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL

GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS ORGÂNICOS: O POTENCIAL DO BIOGÁS PRODUZIDO POR BIODIGESTOR ANAERÓBICO COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL

RESUMO: Com o aumento populacional e o avanço tecnológico, a demanda por energia tem crescido significativamente, levando à exploração excessiva de recursos naturais, especialmente combustíveis fósseis, resultando em impactos ambientais negativos, como o aumento das emissões de gases de efeito estufa. Diante desse cenário, este artigo explora o potencial do biogás, produzido a partir de resíduos orgânicos, como uma fonte de energia renovável e sustentável. O estudo investiga como a produção de biogás a partir de matéria orgânica pelo processo com biodigestor anaeróbico e como ele pode atender à crescente necessidade energética global, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e minimizando os danos ambientais. Apontando que o biogás é uma alternativa eficiente e sustentável, capaz de contribuir positivamente para a matriz energética mundial e para a preservação do meio ambiente. Os resultados demonstram que o biogás é uma fonte energética versátil e sustentável, capaz de integrar a matriz energética global de forma complementar a outras renováveis, como solar e eólica. Além disso, sua produção promove a economia circular, transformando resíduos agroindustriais em ativos energéticos. Palavras-chave: Biogás, resíduos agroindustriais, energia renovável, sustentabilidade, digestão anaeróbia.   Capítulo publicado na coletânea Ciências Agrárias: Pesquisa, Inovação e Prática (volume 1) ISBN da Obra: 978-85-9535-334-3 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-334-3_001 Autora: Lucas Antonio da Silva de Jesus, Hugo Mateus Andrade de Araújo, Pedro Vinicius Nóbrega Wanderley, Jaime Erison Silva Ribeiro, Marcos Paulo de Paiva Alves e Italo Ramon Moreira Alves Nascimento Data de publicação: 28-07-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: TEORIA E PRÁTICA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: TEORIA E PRÁTICA

RESUMO: A pesquisa busca investigar o papel do pedagogo em uma educação que necessita ser transformada a fim de enfrentar o racismo estrutural presente nas escolas e promover uma educação mais inclusiva e diversa. Nesse contexto, uma abordagem pedagógica crítica e flexível deve desafiar as estruturas racistas, conseguindo reconhecer e valorizar as contribuições históricas dos povos na construção do Brasil. A metodologia adotada no estudo inclui uma revisão das teorias sobre o racismo estrutural, além da análise de dados educacionais que ilustram as desigualdades raciais no Brasil, bem como o levantamento de experiências e práticas pedagógicas que buscam combater essa realidade. A proposta indica que a educação antirracista não deve se limitar à celebração de datas comemorativas, como o “Dia da Consciência Negra”, mas precisa ser incorporada de maneira constante e transversal ao currículo escolar, como um princípio que guie todas as ações pedagógicas. Para isso, é fundamental que os educadores estejam preparados para compreender e combater o racismo, desenvolvendo um trabalho contínuo. Assim, o estudo evidencia a necessidade de transformar o modo como o currículo escolar é estruturado, a fim de integrar e promover uma visão crítica sobre as questões antirracistas, rompendo com a ideia de um ensino neutro que desconsidera as diversas realidades dos alunos. Dessa forma, a pesquisa argumenta que essa abordagem é uma estratégia poderosa para transformar a educação brasileira, que ainda carrega traços de racismo histórico, estrutural e institucional. Ao adotar essa perspectiva, as escolas não estarão apenas cumprindo um papel educacional, mas também atuando como agentes de mudança social, proporcionando aos estudantes uma formação que valorize todas as culturas e identidades, com um compromisso sério em combater o preconceito que ainda persiste no Brasil. Além disso, o estudo destaca a importância da atuação antirracista dos educadores para que estes se tornem agentes ativos na construção de uma educação inclusiva em meio à sociedade. Sendo assim, o estudo explora como as práticas pedagógicas podem ser repensadas e adaptadas para promover uma educação que favoreça a emancipação social e intelectual de todos os estudantes, independentemente da raça ou da região em que vivem. Em suma, o artigo propõe uma reflexão profunda sobre a necessidade dessa educação, destacando a urgência de mudanças significativas nas práticas pedagógicas e curriculares a fim de garantir um ambiente educacional mais justo e respeitoso para com todos. Palavras-chave: Educação antirracista. Transformação educacional. Práticas Pedagógicas. Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_006 Autora: Janete Silva de Senna Barreto Bonfim Data de publicação: 30-06-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

O PAPEL DO PEDAGOGO EM PROL DE UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA

RESUMO: A pesquisa busca investigar o papel do pedagogo em uma educação que necessita ser transformada a fim de enfrentar o racismo estrutural presente nas escolas e promover uma educação mais inclusiva e diversa. Nesse contexto, uma abordagem pedagógica crítica e flexível deve desafiar as estruturas racistas, conseguindo reconhecer e valorizar as contribuições históricas dos povos na construção do Brasil. A metodologia adotada no estudo inclui uma revisão das teorias sobre o racismo estrutural, além da análise de dados educacionais que ilustram as desigualdades raciais no Brasil, bem como o levantamento de experiências e práticas pedagógicas que buscam combater essa realidade. A proposta indica que a educação antirracista não deve se limitar à celebração de datas comemorativas, como o “Dia da Consciência Negra”, mas precisa ser incorporada de maneira constante e transversal ao currículo escolar, como um princípio que guie todas as ações pedagógicas. Para isso, é fundamental que os educadores estejam preparados para compreender e combater o racismo, desenvolvendo um trabalho contínuo. Assim, o estudo evidencia a necessidade de transformar o modo como o currículo escolar é estruturado, a fim de integrar e promover uma visão crítica sobre as questões antirracistas, rompendo com a ideia de um ensino neutro que desconsidera as diversas realidades dos alunos. Dessa forma, a pesquisa argumenta que essa abordagem é uma estratégia poderosa para transformar a educação brasileira, que ainda carrega traços de racismo histórico, estrutural e institucional. Ao adotar essa perspectiva, as escolas não estarão apenas cumprindo um papel educacional, mas também atuando como agentes de mudança social, proporcionando aos estudantes uma formação que valorize todas as culturas e identidades, com um compromisso sério em combater o preconceito que ainda persiste no Brasil. Além disso, o estudo destaca a importância da atuação antirracista dos educadores para que estes se tornem agentes ativos na construção de uma educação inclusiva em meio à sociedade. Sendo assim, o estudo explora como as práticas pedagógicas podem ser repensadas e adaptadas para promover uma educação que favoreça a emancipação social e intelectual de todos os estudantes, independentemente da raça ou da região em que vivem. Em suma, o artigo propõe uma reflexão profunda sobre a necessidade dessa educação, destacando a urgência de mudanças significativas nas práticas pedagógicas e curriculares a fim de garantir um ambiente educacional mais justo e respeitoso para com todos. Palavras-chave: Educação antirracista. Transformação educacional. Práticas Pedagógicas. Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_005 Autora: Janete Silva de Senna Barreto Bonfim Data de publicação: 30-06-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

A INCLUSÃO DIGITAL COMO FERRAMENTA DE ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A INCLUSÃO DIGITAL COMO FERRAMENTA DE ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

RESUMO: Este trabalho visa proporcionar uma experiência mais inclusiva e acessível, tanto no contexto educacional quanto em outras áreas da vida cotidiana. Dessa forma, a inclusão digital se configura como uma ferramenta poderosa não apenas para a educação inclusiva, mas também para a promoção de uma sociedade mais justa e acessível a todos, independentemente de suas condições físicas, cognitivas ou etárias. Este artigo explora como as tecnologias digitais podem ser empregadas para eliminar barreiras no processo de aprendizagem, assegurando que estudantes com diferentes tipos de deficiência – sejam elas visuais, auditivas, motoras ou cognitivas – tenham acesso igualitário ao conhecimento. A pesquisa destaca a importância do uso de ferramentas tecnológicas, como softwares assistivos, impressoras 3D, leitores de tela e recursos multimodais, que possibilitam a personalização do aprendizado conforme as necessidades específicas de cada aluno. Além disso, enfatiza-se a relevância de metodologias pedagógicas inclusivas, que integrem o uso dessas tecnologias de maneira eficaz e acessível. As metodologias devem ser flexíveis e adaptáveis, de modo a atender a diversidade de perfis dos alunos, promovendo a participação ativa de todos. Isso inclui o uso de recursos que garantam a compreensão plena do conteúdo, como audiovisuais com legendas, materiais em braille e plataformas digitais acessíveis. O artigo também aborda a legislação relacionada à acessibilidade digital, que tem incentivado a implementação de políticas públicas em diversas instituições educacionais. A legislação tem sido um fator determinante para garantir que as instituições de ensino adotem práticas inclusivas, implementando recursos e adaptando seus espaços para atender a todos os alunos, sem exceção. Nesse contexto, a implementação de tecnologias assistivas não é apenas uma questão de necessidade pedagógica, mas também um cumprimento das normas que buscam garantir igualdade de oportunidades. Conclui-se que a inclusão digital não só facilita o acesso ao conteúdo educacional, mas também contribui para a construção de um ambiente escolar mais inclusivo e igualitário. Nesse ambiente, todos os alunos, independentemente de suas limitações, podem participar ativamente do processo de aprendizagem. Portanto, ao integrar tecnologias digitais e metodologias inclusivas, as instituições educacionais não apenas promovem a acessibilidade, mas também criam um espaço de valorização da diversidade e respeito à individualidade de cada estudante, permitindo que todos tenham as mesmas oportunidades de desenvolvimento e aprendizado. Palavras-chave: Inclusão digital. Acessibilidade educacional. Metodologias pedagógicas inclusivas. Respeito à individualidade. Capítulo publicado na coletânea Práticas e experiências educacionais e acadêmicas: compartilhando ideias, saberes e inovações!  ISBN da Obra: 978-85-9535-323-7 (e-book) DOI do Capítulo: 10.36599/itac-978-85-9535-323-7_004 Autora: Raquel de Brito Fontenele Data de publicação: 30-06-2025 ACESSAR PUBLICAÇÃO

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