Do alto do terminal da Folha 32
Para Viviane Corrêa Santos Meus versos amputados rastejam-se sobre finas lâminas de navalhas. A cidade média de papel suspenso ora eleva-se no horizonte; ora alinha-se ao nível dos rios Itacaiúnas e Tocantins. Marabá de minhas certezas desesperadamente pretendidas certas, cujo trem abarrotado de esperanças contraditórias leva e eleva e suprime infinitos gritos inaudíveis de tudo […]
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