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Os Habitantes, de Dalcídio Jurandir

Autor: Dalcídio Jurandir
Gênero:
 Romance
Páginas: 240
Formato: 14,8cm x 21cm
Miolo em papel Pólen Soft 80g/m²
Capa com laminação fosca e verniz localizado

Observação: somente é permitida um exemplar por compra. Caso queira adquirir mais de um exemplar, por favor, entrar em contato [email protected]

Categoria:
Os Habitantes foi lançado em 1976 pela Editora Artenova e agora é relançado em sua segunda edição. É o oitavo livro do Ciclo do Extremo-Norte, seguindo o Ponte do Galo.

“- Ouvi dizer que escureceu de mosca na cidade, quase comem a população. Que deu nas crianças uma tal peste. Que só de anjo que foi, São Pedro teve de dizer: por ora, chega. Que passou de muda uma tulha de tucano. Que era só abrir a boca, olha, bote mosca dentro da goela. Foi? Como foi?” (Trecho do livro)

Esta segunda edição conta com prefácio do escritor e pesquisador Willi Bolle, ilustrações da artista plástica Paloma Franca Amorim, revisão de André Fernandes, fotografia de capa de Mario Miranda Filho e diagramação de Dênis Girotto de Brito.

Há quase 40 anos desde sua publicação, a obra Os Habitantes, do grande romancista Dalcídio Jurandir, ganha sua primeira reedição. Uma edição única, de um clássico da literatura de expressão amazônica que integra o chamado Ciclo do Extremo-Norte e é objeto de estudo dentro e fora do Brasil.

SOBRE O AUTOR

Dalcídio Jurandir nasceu em Ponta de Pedras, Ilha do Marajó, em 1909 e faleceu em 1979. Escreveu 11 (onze) romances, dos quais dez formam o chamado Ciclo do Extremo-Norte. Recebeu com eles o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra, em 1972, além de outros prêmios nacionais como o Prêmio Dom Casmurro, da Editora Vecchi, e o Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, da Pen Clube. Sua literatura é marcada pelo forte retrato de sua terra e sua gente, explorando de forma sutil a vida cabocla e ribeirinha de personagens comuns inseridos numa ilha de introspecções e desejos. É uma literatura que vai além do simples retrato da Amazônia. São emblemas humanos que circundam sua narrativa.

“Um romancista tão grande quanto a sua ilha”, citou José Cândido de Carvalho.

Dalcídio também foi cronista dos principais jornais paraenses e brasileiros de sua época.

Fonte do texto: Parágrafo Editora.

Peso 0,2 kg
Dimensões 22 × 15 × 1,5 cm

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